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HISTORIA
 

2010 - present

2010 - present

Todos sabem que é um dragão: uma enorme, feroz, sanguinário criatura que aparece nos contos de fadas e as legendas como acessório cuja função principal é desencadear a coragem do cavaleiro para combatê-lo. O dragão é um caráter escuro e misterioso, descrito de maneira geral, e está mais ligeiramente que o simples fato de desencadear e reforçar o valor dos heróis.
O dragão é uma criatura legendária no folclore de muitas culturas européias e asiáticas. As legendas descrevem os dragões como grandes, assemelhando-se à criaturas reptiliennes que cospem o fogo e tendo um longo rabo escamoso. Na Europa, os dragões são representados tradicionalmente como animais ferozes que representam o mal combatido pelos seres humanos. Mas na Ásia, particularmente na China e o Japão, estes animais são considerados geralmente como criaturas amigáveis que asseguram a boa possibilidade e a riqueza.
De acordo com cerca de legendas medievais, os dragões viveram em regiões selvagens e a distância do mundo. Os dragões guardam tesouros nos seus covis e uma pessoa que mataria um, ganharia supposément a sua riqueza. O herói épico inglês Beowulf morreu num combate com um dragão vigia de tesouros.
Na China, o desfile tradicional do dia do novo ano inclui um grupo de pessoas que dançam na rua que leva um grande terno de dragão. A imagem do dragão, de acordo com uma crença chinesa antiga, impediria maus os espíritos desperdiçar o novo ano. Uma outra crença chinesa tradicional é que certos dragões têm a potência de controlar as precipitações necessárias para a colheita de cada ano.
Contudo, o dragão é outro coisa. É uma criatura admirável, inteligente e instruída, que efetua uma vida do mais interessante. Tem certas características fascinantes além estes de resumos ocasionais que damos os contos de fada e as legendas.
No mundo dos animais fantásticos, o dragão é único. Nenhuma outra criatura apareceu numa variedade assim rico de formas. É como se havia no passado uma família inteira de espécies diferentes de dragões que realmente existiram antes que desapareceram misteriosamente. Com efeito, tão recentemente que décimo sétimo o século, os cientistas escreveram sobre os dragões como se eram realidades científicas, a sua anatomia e a sua história natural registada em detalhes cuidadosos.
O naturalista Edward Topsell, por exemplo, escrevendo em 1608, considerava-o como seres reptiliens e estreitamente ligados às serpentes: “Ele lá à diversas espécies de dragões, distinguidos em parte pelo país, em parte pela sua quantidade e grandeza e em parte as diferentes formas dos seus membros externos.”
Personificação da maldade ou a bondade, o paganismo ou pureza, da morte ou a devastação, da vida e a fertilidade, o bem ou o mal; qualquer esta variedade, estes conceitos contraditórios são incorporados e embutidos nesta simples palavra mágica.
O dragão sempre foi caluniado e mal, perseguido e perseguido pelo homem, simplesmente porque é diferente. Como tanto outros seres vivos, provou a morte e a perseguição em nome da suposta superioridade do homem civilizado.
Talvez, no futuro, o homem saber que a morte de um simples animal ou uma espécie de planta é um bem insubstituível - algo mais preciosos que toda a riqueza no mundo - é destruída. Assim apenas então esta-o escondido continuará a ser uma luminosidade jóia azul no universo, porque ao seu coração será aferrolhado o tesouro sem preços da diversidade das espécies e o homem terá reconhecido o seu dever de gostar de cada um de elas.

Mas um novo Ar chegou ao XXI século com o dragão de Airmaster, o único sobrevivente da raça do conquistadores. Que nomeou-se “o AR DRAGÃO” bem mais que um nome ou uma marca é uma Cultura, das Tradições e um Modo de vida…

A revolução do modo e o desenho está degrau…

​​​AIRMA​STER

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